A dourada de aquacultura é um dos peixes mais procurados em Portugal. Em duas palavras representa saúde e sabor. Descubra todas as vantagens da aquacultura e as propriedades deste peixe.
Já provou os filetes de dourada fresca Continente?
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Frescos, práticos e cheios de sabor, os Filetes de Dourada Fresca Continente são preparados diariamente para preservar toda a frescura e qualidade do peixe. As douradas frescas são cuidadosamente preparadas e embaladas de imediato, garantindo a textura e o sabor autêntico do peixe fresco.
Fáceis de preparar, estes filetes são ideais para toda a família. A sua versatilidade permite que sejam grelhados, assados ou cozidos a vapor, adaptando-se a diferentes receitas. Além disso, são uma excelente fonte de proteínas de alto valor biológico, ricos em ómega-3, vitaminas e minerais essenciais para a saúde.
Experimente a nossa sugestão para preparar os Filetes de Dourada Fresca Continente: asse no forno a 180°C durante 5 minutos, uma forma rápida e deliciosa de levar o melhor do mar para a sua mesa.
A aquacultura diz respeito à produção de organismos aquáticos, como a criação de peixes, e cultivo de plantas aquáticas para uso humano. Atualmente, a aquacultura é responsável pela produção de cerca de metade do peixe consumido pela população mundial.
Para os consumidores, a aquacultura garante um fornecimento estável de peixe fresco e nutritivo, independentemente da sazonalidade ou disponibilidade da pesca tradicional. Além disso, permite um controlo rigoroso da qualidade e segurança alimentar, assegurando práticas sustentáveis e reduzindo o risco de contaminação e sobrepesca.
Para o planeta, a aquacultura é uma alternativa sustentável à pesca intensiva, ajudando a preservar os ecossistemas marinhos e a biodiversidade. Quando bem gerida, reduz a pressão sobre os oceanos, promove o uso eficiente de recursos e minimiza a pegada ambiental da produção de proteína animal. Ao apostar em práticas inovadoras, como sistemas de recirculação e alimentação sustentável, a aquacultura contribui para um futuro mais equilibrado e responsável.
A confusão entre estas duas palavras é frequente. Na verdade, aquacultura e aquicultura são termos usados para descrever exatamente a mesma prática: a criação de organismos aquáticos.
Existem 3 tipos de aquacultura: extensiva, intensiva e semi-intensiva. Esta classificação varia de acordo com os níveis de controlo de produção e da necessidade de fornecimento de rações e suplementos alimentares.
A aquacultura extensiva ocorre sem qualquer interferência do ser humano no ambiente em que as espécies se desenvolvem e os animais têm por base uma alimentação exclusivamente natural.
Na aquacultura semi-intensiva também não existe intervenção humana no ambiente de desenvolvimento das espécies, mas a alimentação dos animais consiste num mix entre alimentos naturais e suplementos artificiais.
Na aquacultura intensiva, o ser humano tem controlo sobre o ambiente em que as espécies se desenvolvem de forma a maximizar a produção, recorrendo ainda a alimentação totalmente artificial.
Além das classificações baseadas no nível de intervenção humana, a aquacultura também pode ser categorizada pelo ambiente onde ocorre. É aqui que entra a aquacultura offshore, também conhecida como aquacultura em mar aberto. Trata-se de uma abordagem pensada para a criação de peixes, mariscos e outros organismos aquáticos em água salgada.
Utiliza jaulas flutuantes que são projetadas para suportar as elevadas exigências do ambiente marítimo. Estas são instaladas em águas profundas, a uma certa distância da costa. O peixe vive num ambiente mais natural, com exposição a correntes marítimas fortes e um fluxo de nutrientes diversificado.
A aquacultura apresenta-se como uma alternativa mais sustentável para dar resposta ao crescimento populacional e às necessidades crescentes de alimentos, nomeadamente à procura de peixe quando os mares estão já sobre explorados.
Com o avançar do tempo e técnicas inovadoras, os peixes aproximaram-se fielmente ao sabor e qualidade original do peixe de captura, o que os torna ainda mais atrativos para os consumidores. Mas as vantagens não ficam por aqui:
A aquacultura permite a produção de uma grande variedade de espécies marinhas. Em Portugal, algumas das espécies mais cultivadas incluem a dourada, o robalo, linguado, a truta e o pregado.
Além destes peixes, a aquacultura portuguesa também se destaca pelo cultivo de ostras e amêijoas.
A dourada é um dos peixes mais apreciados e consumidos em Portugal. E com bons motivos: pode ser confecionada de inúmeras formas, é saborosa e tem benefícios inegáveis para a saúde. Descubra todas as vantagens e propriedades deste peixe.
Fáceis de preparar, estes filetes são ideais para toda a família. A sua versatilidade permite que sejam grelhados, assados ou cozidos a vapor, adaptando-se a diferentes receitas. Além disso, são uma excelente fonte de proteínas de alto valor biológico, ricos em ómega-3, vitaminas e minerais essenciais para a saúde.
Experimente a nossa sugestão para preparar os Filetes de Dourada Fresca Continente: asse no forno a 180°C durante 5 minutos, uma forma rápida e deliciosa de levar o melhor do mar para a sua mesa.
O que é aquacultura?
A aquacultura diz respeito à produção de organismos aquáticos, como a criação de peixes, e cultivo de plantas aquáticas para uso humano. Atualmente, a aquacultura é responsável pela produção de cerca de metade do peixe consumido pela população mundial.
Para os consumidores, a aquacultura garante um fornecimento estável de peixe fresco e nutritivo, independentemente da sazonalidade ou disponibilidade da pesca tradicional. Além disso, permite um controlo rigoroso da qualidade e segurança alimentar, assegurando práticas sustentáveis e reduzindo o risco de contaminação e sobrepesca.
Para o planeta, a aquacultura é uma alternativa sustentável à pesca intensiva, ajudando a preservar os ecossistemas marinhos e a biodiversidade. Quando bem gerida, reduz a pressão sobre os oceanos, promove o uso eficiente de recursos e minimiza a pegada ambiental da produção de proteína animal. Ao apostar em práticas inovadoras, como sistemas de recirculação e alimentação sustentável, a aquacultura contribui para um futuro mais equilibrado e responsável.
Aquacultura ou aquicultura?
A confusão entre estas duas palavras é frequente. Na verdade, aquacultura e aquicultura são termos usados para descrever exatamente a mesma prática: a criação de organismos aquáticos.
Tipos de aquacultura
Existem 3 tipos de aquacultura: extensiva, intensiva e semi-intensiva. Esta classificação varia de acordo com os níveis de controlo de produção e da necessidade de fornecimento de rações e suplementos alimentares.
Aquacultura extensiva
A aquacultura extensiva ocorre sem qualquer interferência do ser humano no ambiente em que as espécies se desenvolvem e os animais têm por base uma alimentação exclusivamente natural.
Aquacultura semi-intensiva
Na aquacultura semi-intensiva também não existe intervenção humana no ambiente de desenvolvimento das espécies, mas a alimentação dos animais consiste num mix entre alimentos naturais e suplementos artificiais.
Aquacultura intensiva
Na aquacultura intensiva, o ser humano tem controlo sobre o ambiente em que as espécies se desenvolvem de forma a maximizar a produção, recorrendo ainda a alimentação totalmente artificial.
Aquacultura offshore
Além das classificações baseadas no nível de intervenção humana, a aquacultura também pode ser categorizada pelo ambiente onde ocorre. É aqui que entra a aquacultura offshore, também conhecida como aquacultura em mar aberto. Trata-se de uma abordagem pensada para a criação de peixes, mariscos e outros organismos aquáticos em água salgada.
Utiliza jaulas flutuantes que são projetadas para suportar as elevadas exigências do ambiente marítimo. Estas são instaladas em águas profundas, a uma certa distância da costa. O peixe vive num ambiente mais natural, com exposição a correntes marítimas fortes e um fluxo de nutrientes diversificado.
Vantagens da aquacultura
A aquacultura apresenta-se como uma alternativa mais sustentável para dar resposta ao crescimento populacional e às necessidades crescentes de alimentos, nomeadamente à procura de peixe quando os mares estão já sobre explorados.
Com o avançar do tempo e técnicas inovadoras, os peixes aproximaram-se fielmente ao sabor e qualidade original do peixe de captura, o que os torna ainda mais atrativos para os consumidores. Mas as vantagens não ficam por aqui:
- A aquacultura é capaz de proteger o ambiente e recuperar áreas de interesse ecológico;
- É uma resposta à sobre-exploração e extinção de espécies causadas pela pesca industrializada;
- É capaz de responder à crescente demanda de peixe consequente do crescimento populacional com poucos impactos para o ambiente;
- Dá resposta à procura de peixe a populações residentes no interior do país, onde a pesca é nula ou insuficiente;
- Representa uma melhoria na qualidade do peixe que chega à mesa dos portugueses.
Espécies de peixes de aquacultura
A aquacultura permite a produção de uma grande variedade de espécies marinhas. Em Portugal, algumas das espécies mais cultivadas incluem a dourada, o robalo, linguado, a truta e o pregado.
Além destes peixes, a aquacultura portuguesa também se destaca pelo cultivo de ostras e amêijoas.
Dourada de aquacultura: frescura atlântica
A dourada é um dos peixes mais apreciados e consumidos em Portugal. E com bons motivos: pode ser confecionada de inúmeras formas, é saborosa e tem benefícios inegáveis para a saúde. Descubra todas as vantagens e propriedades deste peixe.
Os benefícios da dourada
A dourada possui quantidades apreciáveis de várias vitaminas do complexo B, nomeadamente tiamina, niacina, B6 e B12, que contribuem para o normal funcionamento do sistema nervoso.
Além disso, a tiamina presente na dourada contribui para uma normal função psicológica. Já o fósforo e o potássio apresentam um papel importante na manutenção dos ossos e dos dentes, contribuindo para a saúde dos mesmos. A vitamina B12 contribui para a produção de energia no organismo, interferindo também ao nível da redução do cansaço e fadiga.
Como consumir dourada no dia-a-dia
A dourada pode ser consumida das mais variadas formas: grelhada (inteira ou escalada), assada no forno, estufada, em filetes, frita, ou apenas ao sal.
Segundo a Roda dos Alimentos, o grupo “Carne, pescado e ovos” deverá entrar na nossa dieta com 1,5 a 4,5 porções diárias. Uma porção de dourada corresponde a 25g depois de cozinhada (30g em cru).
Na altura de escolher, verifique se o peixe apresenta uma escama brilhante e aderente, um agradável odor a maresia e olhos salientes e brilhantes.
Deve conservar a dourada fora da embalagem original, num recipiente fechado durante 1 dia e no frigorífico, a uma temperatura ideal de 4ºC.
Continente, o melhor da aquacultura todos os dias
Na peixaria do Continente encontra este peixe de várias origens e diferentes formas, para que possa usar nos pratos que mais gostar de cozinhar.
Experimente a nossa Dourada da Costa do Algarve, um produto 100% português produzido em mar aberto entregue fresquíssimo diretamente nas nossas peixarias, ou a Dourada de Mar pescada por anzol, um método artesanal e sustentável. Para refeições práticas, descubra os filetes de dourada fresca embalados.